BEM-ESTAR
BEM-ESTAR
Os pés assentes na terra
“Ter os pés assentes na terra” é uma expressão que costumamos usar quando nos referimos a alguém realista e ponderado, por oposição a alguém mais distraído e menos focado que anda “de cabeça no ar”.
Mas para além deste significado figurativo, também podemos usar a expressão com um sentido literal, como um apelo a que andemos descalços e de facto com os pés em contacto com a terra.
A superfície do planeta Terra é percorrida por uma corrente eléctrica negativa, de baixa intensidade, e essa corrente permite manter a vida na Natureza e em todos os seres que a habitam – plantas ou animais como nós.
Todos temos eletricidade
Uma prova de que estamos vivos é gerarmos e mantermos triliões de fenómenos eléctricos constantemente no nosso corpo, e apresentarmos como resultado de tudo isso, uma carga eléctrica global ligeiramente negativa.
Também as plantas ou os animais têm uma carga eléctrica ligeiramente negativa enquanto estão vivos.
Quando apanhamos uma alface na horta, o primeiro fenómeno que começa a acontecer nessa alface é a perca da carga eléctrica, mais tarde começará a desidratar-se.
O desafio da desconexão
A desconexão com a Terra, por usarmos calçado com solas de borracha e por vivermos em casas e edifícios construídos com materiais isolantes, gera desequilíbrios no nosso corpo porque essa corrente eléctrica não passa para para nós.
Esses desequilíbrios são subtis e no geral não são percepcionados, mas o nosso corpo vai perdendo vitalidade.
O excesso de radiação
Vivemos circundados por radiações electromagnéticas geradas pelos telemóveis, computadores, televisões, dispositivos wi-fi, torres de operadores de telecomunicações, e os nossos corpos funcionam como esponjas, absorvendo estas radiações, gerando desequilíbrios progressivos.
Parte da sensação de falta de vitalidade, cansaço, dificuldades de concentrações, alterações de humor, irritabilidade e perturbações no padrão de sono, decorrem deste efeito-esponja.
Estes desequilíbrios subtis são geralmente progressivos, e, só quando se apresentam alguns sintomas marcantes é que nos apercebemos que algo não está bem.
O QUE FAZER?
Pôr os pés na Terra: na relva, na areia, na terra, até nas pedras da calçada, desde que esteja descalço, com meias de algodão ou com sapatos (já raros) de sola de couro –tudo menos a borracha (que pode ser confortável mas isola).
Podemos estar de pé, sentados ou deitados – o que importa é estar em contacto com a superfície do planeta.
E isto é tanto mais importante quanto mais desequilíbrios o nosso corpo apresentar! E porquê? Porque todas as situações de doença têm, na sua base, fenómenos de acidificação e de oxidação, em que há focos de alteração da carga eléctrica normal dos tecidos. Se quando temos dores articulares, por exemplo, nos deitarmos na terra/areia/relva, as queixas irão suavizar-se.
O PODER DO EFEITO EARTHING ENQUANTO DORME
Há uma outra excelente opção para se ligar à Terra durante a noite: um colchão Earthing. Este tipo de colchão possui uma fina camada superficial condutora da corrente de baixa intensidade proveniente da Terra, através da tomada-terra, produzindo no nosso corpo o mesmo efeito como se estivéssemos deitados numa toalha na praia ou a fazer uma sesta à sombra na relva de um jardim.
Para saber mais sobre os colchões com efeito Earthing siga este link